O momento mais aclamado foi quando o motorista Deivid Ribeiro, de 28 anos, carregou a chama em cima da jegue Mariazinha. A ideia de inserir o animal em parte do revezamento tem motivo: o jegue é animal símbolo da cidade, pois a região tem como forte atividade econômica a pecuária.
O trajeto do revezamento teve fim na Praça da Lagoa, onde o corredor Gerais, como é conhecido unanimemente pela comunidade, conduziu a tocha até um palco montado para a celebração final. (Ag. A TARDE)
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